O problema surge, portanto, quando se pretende dar ao "mito" do Gênesis um significado singular, histórico, a fim de jusificar a expiação e estabelecer, assim, um paraleleo entre a queda mítica da humanidade e a sua "restauração" histórica. Para Jung, o mito exprime a consciência coletiva da raça humana; essa experiência é ancestral e presente na história grupal; por isso memso o mito não pode ser tratado como simples fato histórico.
KEELING, Michael. Fundamentos da Ética Cristã. Tradução de Aharon Sapsezian.176p.