quinta-feira, 30 de abril de 2009

A MARAVILHA DA INCERTEZA.

Tendemos naturalmente a ser tão lógicos e previdentes que encaramos a incerteza como algo negativo. Achamos que temos sempre que atingir um fim determinado; mas não é assim na vida espiritual. Na vida espiritual vivemos seguros em nossa incerteza, e por causa disso não nos fixamos em nada. O bom senso diz; ¨Bem suponhamos que eu estivesse em tal situação...¨Mas é impossível nos imaginarmos numa situação em que nunca tenhamos estado.

A certeza é o traço distintivo da vida racional; uma grandiosa incerteza é a caracteristica marcante da vida espiritual. Ter a certeza de Deus significa que estamos incertos em todos os nossos caminhos, e admitimos não saber o que cada dia nos poderá trazer. Isso, em geral, é dito com suspiro de tristeza, contudo deveriamos dize-lo com uma expressão de maravilhosa expectativa. Estamos incertos quanto ao passo que daremos a seguir, mas estamos certos de Deus. Tão logo nos entregamos a Deus e cumprimos o dever mais imediato, ele passa a cumular nossa vida de surpresas o tempo todo. Quando nos tornamos defensores de uma crença, alguma coisa morre; não acreditamos em Deus, acreditamos apenas em nossa crença a respeito dele. Jesus disse: ¨Se vos... tornardes como crianças.¨A vida espiritual é como a vida de uma criança. Não estamos incertos quando a Deus, mas incertos quanto ao que Ele vai fazer em seguida. Se estivermos certos apenas de nossas crenças, nos nos tornaremos arrogantes e rigorosos, e seremos inflexíveis em nossas opiniões; mas, quando estamos corretamente relacionados com Deus, a vida se enche de expectativa e de uma espontanêa e alegre incerteza.
¨Credes também em mim¨,disse Jesus:ële não disse: ¨Acreditai em certas coisas a meu respëito. ¨Deixamos tudo com Ele; a maneira como Ele agirá é gloriosamente incerta, mas Ele agirá.
Permaneçamos leais a Ele.
Por Pastora Edna Ruiz.

O que é Atafona? [ParteI]

O termo significa, segundo o Dicionário Houaiss: engenho de moer grãos, manual ou movido por animais; moinho, azenha.

Mas o que eu quero deixar registrado, não sem uma determinada dose de espanto, é um texto breve sobre o bairro chamado Atafona/ em São João da Barra/RJ. O bairro que literalmente está sendo engolido pelo mar. Um fenômeno muito interessante que certamente desperta a curiosidade de muitos estudiosos.

As possibilidades de resposta, ao porque do avanço do mar bairro-adentro, derrubando casas, prédios, inundando ruas asfaltadas; são várias!! Não vou me deter a isso, nem vou refletir sobre essas tantas possibilidades, mesmo porque não teria gabarito para tanto. O que me interessa é o imaginário religioso que surge a partir da experimentação do fenômeno.

Antes, gostaria de esclarecer três coisas que, ao meu ver, são fundamentais estarem guardadas no presente texto: 1) As pessoas não são objeto de estudo aqui, e sim o imaginário, a sensação dessas pessoas. Sei também que meu ponto de vista é subjetivo, fruto de minhas interpretações – longe de serem neutras. 2) Todo respeito às famílias que perderam tudo, ou que sofre de alguma forma, a complexidade da situação, é pouco; isso será preservado aqui: o devido respeito. 3) Não é a intenção ser sensacionalista, ou espetacularizar o fenômeno, mais uma vez repito, tão complexo.
A segunda parte desse texto será, em breve, publicada.
Agradeço a compreensão.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Sinceros Agradecimentos:


Às pessoas de todo o mundo que estão acompanhando os arquivos postados nesse blog. Vocês são o motivo pelo qual eu não paro, motivo pelo qual muito me alegro. Sua visita aqui e participação é fundamental!! Caminhemos junt@s, cresçamos junt@s.


Mais uma vez: Muito obrigado !!

sábado, 25 de abril de 2009

"Evolução" & Gripe Suína [Pandemia]


Com os constantes avanços tecnológicos, somados à crescente perícia cientifica - especialmente no campo da medicina - hoje se pode salvar vida de bebês cada vez mais prematuros por exemplo. Com razão aplaudimos isso, no entanto, por outro lado, doenças cada vez mais complexas, vírus cada vez mais fatais, vão surgindo na mesma proporção com que "evoluimos", são doenças que representam um verdadeiro desafio à humanidade: a gripe suína, atualmente divulgada como uma possibilidade pandêmica (Cf.: Organização Mundial de Saúde), depois do Ebola, da "vaca louca", da febre maculosa, é uma delas. Deveríamos nos perguntar pelo significado disso [se é que existe um]. Confesso ficar intrigado com tudo isso, e aqui penso que a interrogação pode ser o primeiro degrau de uma escada que nos faz cientes da desordem, do caos, que impomos ao mundo das habitações reais. Mais intrigado ainda com a possilde de que essas "novas cadeias genéticas" de vírus podem ser fruto desse caos por nós mesmos plantado.


Precisamos parar um pouco, repensar nosso movimento na vida, nossas intervenções no universo. "Chegamos na lua" sem nos perguntarmos sobre os desdobramentos disso. Nosso cosmo está num desequilíbrio preocupante. Depois da gripe suína, contra qual monstruosidade por nós mesmo fomentada, teremos que lutar?


Caberia uma reflexão mais aprofundada, mas fico por aqui, aguardando sua interação, aí sim poderemos continuar.


Abraço.




quarta-feira, 22 de abril de 2009

EM BUSCA DA FELICIDADE PERDIDA

“Aprendi a viver contente em toda
e qualquer situação.... “ (Fp 4.11)


Serei feliz quando a sorte grande chegar, o filho graduar, a nova casa sair, a dor findar... Não é interessante que a felicidade nunca está onde nos encontramos? Nesses casos ela foi colocada no futuro. Tal acontece porque sentimos dificuldade em percebê-la ao longo do caminho, e por isso imaginamos que ela surgirá magicamente ao final da jornada. Tornamo-nos, então, incapazes de ver vislumbres da Graça divina, naquilo que ainda é parcial.

Outros, com tendência à nostalgia, colocam a felicidade no passado, nas lembranças de ‘como era verde o meu vale’, como o mundo era bom, e as pessoas puras. Mais uma vez somos advertidos: “Não é bom que digas: porque foram os dias passados melhores do que estes? Pois não é sábio perguntar assim” (Ec 7.10).

Santo Agostinho, no século V, interrogava-se se não era a felicidade o grande motor que movia o homem: todos a desejam e a buscam.

De fato, parece que as ações humanas são sempre em busca da felicidade, seja na escolha de um curso, na mudança de emprego, uma nova cidade para morar, ou na busca de um parceiro para viver o restante de seus dias. Quem contrai matrimônio, certamente o faz com o desejo de ser feliz, e quem permanece solteiro também tem seus motivos para ser feliz assim.

Quando Paulo escreve a epístola aos Filipenses, ele fala de suas necessidades, não em tom de queixa, mas de alguém que aprendeu a viver “contente em qualquer situação” (Fp 4.11). É como se ele estivesse “cheio” de algo que as circunstâncias não têm permissão de perturbar. De igual forma ele refere-se aos pensamentos ruins que insistem em ocupar espaços na mente e estragar as coisas boas. Como reagir a isso? Enchendo-a de tudo o que é “verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável...” (Fp 4.8).

O medo, por vezes deseja dominar, e ele é sem dúvida um grande inimigo da alegria, pois produz tormento. João oferece o antídoto: “o perfeito amor lança fora o medo” (1Jo 5.18). E quando me encho desse amor, o medo não tem espaço.

Parece, então, que a felicidade está ligada em viver pleno, completo, de forma intensa, cheio daquilo que faz bem. É interessante que os poetas também falam dessa maneira:

Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és No mínimo que fazes.
(Fernando Pessoa)

A poetisa goiana Cora Coralina também se expressa dessa forma:

Não sei se a vida é curtaou longa demais para nós.Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,se não tocarmos o coração das pessoas.Muitas vezes basta ser:colo que acolhe,braço que envolve,palavra que conforta,silêncio que respeita,alegria que contagia,lágrima que corre,olhar que sacia,amor que promove.E isso não é coisa de outro mundo:é o que dá sentido à vida.É o que faz com que elanão seja nem curta,nem longa demais,mas que seja intensa,verdadeira e pura...enquanto durar.

“Que seja intensa”, diz ela. Não viver o momento na intensidade que ele requer faz-nos infelizes. A criança que não quer ser criança, pois anseia pela fase seguinte é triste: tem pressa em crescer, mas décadas depois irá suspirar pelo retorno à infância. A adolescência que foi perdida sem que fosse experimentada intensamente, por ter se recusado a enfrentar, arriscar e errar, cria um buraco na alma.

O que conta não é o que alcançamos, mas a intensidade com que gozamos. Um rei pode conquistar um império e aborrecer-se por considerar aquilo menos que um quintal, e um lavrador pode ver em seu quintal a grandeza de um império.

O Velho Testamento nos ensina que o contentamento e o sentido da vida estão em valorizar as coisas simples, que são as que de fato nos fazem felizes: “Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de tua vida fugaz, os quais Deus te deu” (Ec 9.9). E mais: “boa e bela cousa é comer e beber e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho” (Ec 5.18), sabendo, entretanto, que tudo isso é dom de Deus (Ec 5.19).

Essa é uma característica de uma vida feliz: amar as pessoas e usar as coisas. Mas a visão deturpada do conceito de felicidade, muito própria do utilitarismo e do hedonismo de nossa época, inverte a proposição: use as pessoas e ame as coisas.

A bíblia condena a busca do prazer pelo prazer, a riqueza como fonte de alegria, e os egoístas que só tem olhos para si mesmos... são pobres diabos que pensam que só de pão viverá o homem.

Não existe essa coisa de felicidade total e completa. A vida seria insuportável. Seria impossível conviver com alguém sem uma carência, sem uma tristeza para contar, um erro para se arrepender. Em nossa vida sempre haverá uma falta, uma incompletude, certa nostalgia de um Paraíso que se perdeu e que está na memória coletiva da Humanidade. Por ora, a existência geme em dores de parto, mas ansiamos um dia habitar naquele lugar que sempre fez parte de nós, mas nunca soubemos bem o que era. Felizmente, o Eterno nos aponta o Caminho.


Pr. Daniel Rocha
dadaro@uol.com.br

quinta-feira, 9 de abril de 2009

DÉFICIT DE COMPREENSÃO


“Quando já devíeis ser mestres, atentando ao tempo
decorrido, tendes, novamente, necessidade de alguém
que vos ensine, de novo os rudimentos...” (Hb 5.12)


Sempre é frustrante para um pai ou professor constatar que seus filhos ou alunos não apreenderam ensinamentos básicos que foram trabalhados e exercitados por um longo tempo. Nada contra os que foram privados de oportunidades, ou não foram acompanhados adequadamente. O problema são aqueles que deveriam “ser mestres” por conta da atenção e esforço despendido, mas continuam sempre necessitando retornar às lições rudimentares.

Na área educacional, os profissionais ficam atentos com o chamado Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA) que é uma síndrome caracterizada por distração, dificuldade de organização, e incapacidade para manter-se atento às tarefas exigidas. Seguindo a mesma linha de raciocínio, parece que existe também um “déficit de compreensão do Evangelho” que precisa ser considerado.

Vemos isso acontecer até mesmo no círculo próximo a Jesus. Filipe conviveu quase três anos com o Mestre, e certo dia lhe fez um pedido surpreendente: “Senhor, mostra-nos o Pai e isso nos basta”. Jesus lhe responde: “Filipe, há tanto tempo estou convosco e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai”.

Aquele discípulo, com o seu pedido, representa a todos que têm dificuldade de enxergar o rosto divino no que é humano. Para estes, nada do que é ordinário contém manifestação divina: precisam do extraordinário. Não compreenderam que o Eterno escolheu manifestar o Seu rosto em Jesus, homem.

Era constante a discussão entre os discípulos buscando lugar de distinção e preferência. Não entenderam que Evangelho não é disputa de poder. Por isso Jesus ensinava: “entre vós não será assim”. De igual modo, líderes modernos vivem em encarniçada competição para aumentar o rebanho imaginando que o maior no Reino dos Céus tem a ver com o tamanho de suas congregações. Não entenderam nada do Evangelho e ainda apresentam resquícios de disputas mal resolvidas na adolescência.

Felizmente há exemplos de compreensão quase instantânea. O eunuco etíope, alto funcionário da corte, ia em sua carruagem lendo o profeta Isaías. Filipe achega-se e pergunta “Entende o que lês?” (At 8.31). Ele responde: “como poderei entender se alguém não me explicar? Filipe anunciou-lhe, então, a Jesus. Ele entendeu o texto das Escrituras, abraçou a fé e foi batizado. Imediatamente.

Para compreender é fundamental saber ouvir. Se eu não ouço o que o outro diz, eu não percebo o conteúdo da mensagem. Fiquei feliz ao descobrir que em certas culturas indígenas, quando o outro fala todos devem ouvi-lo em silêncio e assim permanecer por longo tempo. Somente depois é permitido que alguém se manifeste. Questionado por um visitante, o chefe indígena explicou: “se você fala alguma coisa, isso para nós é importante, então precisamos meditar no que você disse”.

O Evangelho é compreendido pelo ouvir. Se eu não consigo ouvir, eu não posso compreender. Ou seja, ouvir é mais do que vibração do tímpano, mas deixar-se ser tocado pelas palavras. Ouve-se com todo o ser. O primeiro e fundamental dever do amor é o de ouvir (Paul Tillich).

Compreensão exige mais que conhecimento, estudo, leitura... Exige também simplicidade. Jesus alertou que somente os simples do coração é que ouviriam e entenderiam o Evangelho.

Para compreender o Evangelho é preciso ter coragem para abrir mão da bagagem religiosa que chegou até nós carregada por séculos de desvios, de bulas, decretos, acréscimos, crendices e superstições. É preciso buscar o verdadeiro Jesus nas páginas do Evangelho. Se a mensagem correta não for passada, se o Deus da Bíblia não for explanado e o Filho do Homem não for anunciado, o que é transmitido não passa de um simulacro, um “Gezuz” que precisa morrer para que nasça o verdadeiro Messias.

É verdade que por vezes temos dificuldade em compreender o Evangelho. Felizmente Deus é paciencioso, e com voz suave nos ensina: “João, não é pedindo fogo do céu para consumir os desobedientes que você irá salva-los”.... “Pedro, não é usando a espada para cortar a orelha do inimigo que você resolve os problemas”.... “Saulo, não é perseguindo impiedosamente os opositores que você vai agradar a Mim”.

Quem recusa ouvir o que Deus tem a dizer através de Sua Palavra, e nega a simplicidade no coração, jamais ultrapassará os rudimentos do Evangelho. Serão chamados de religiosos, falarão “Senhor, Senhor”, profetizarão, expelirão demônios e até farão milagres... mas “naquele dia”, ouvirão explicitamente: “nunca vos conheci” (Mt 7.23).

Ao estagnarem, além de não conhecerem a Jesus e não compreenderem a mensagem do Evangelho, perderão o melhor da festa.


Pr. Daniel Rocha
dadaro@uol.com.br

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Reconciliação como paradigma de superação da crise


Panorama exegético da perícope: Mt 5.21-26

Do homicídio [em outras traduções: Ensino a respeito da ira]

21 Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e: Quem matar estará sujeito a julgamento. 22 Eu, porém, vos digo que todo aquele que [sem motivo] se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo. 23 Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, 24 deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta. 25 Entra em acordo sem demora com o teu adversário, enquanto estás com ele a caminho, para que o adversário não te entregue ao juiz, o juiz, ao oficial de justiça, e sejas recolhido à prisão. 26 Em verdade te digo que não sairás dali, enquanto não pagares o último centavo[1].

A perícope é estruturada em forma de quiasmo, de maneira tal que, o que está no centro é o mais importante a ser apreendido enquanto mensagem de fé. Sendo assim os versículos ‘23’ e ‘24’ devem receber maior atenção. Eles representam a idéia essencial, a intenção do autor. Exatamente nessa parte do texto, aparece a palavra “altar para sacrifício” (thusiasterion), O termo é mencionado como sendo o local onde se deveria depositar a oferta, mas somente após estar reconciliado com o irmão. Um dado a ser considerado, para melhor interpretação, é que em Marcos, período da guerra judaica (10ª legião romana sitiando Jerusalém) o templo é destruído, ou seja, em Mateus já não existe mais templo, muito menos um altar para atividade de sacrifícios.

A tese é de que o autor usa então subterfúgios retóricos para dizer que não existe mais o templo, e que não haverá mais sacrifícios enquanto meio de expiação dos pecados. Em suma: As ofertas por remissão de pecados não devem ser mais sacrificiais. Em contrapartida, a misericórdia te livra do Geena (Inferno de Fogo). Geena designa o Vale do Hinom, ao sul de Jerusalém, onde os lixos e os animais mortos da cidade eram jogados e queimados.

A idéia é que devemos fazer amigos, buscarmos a qualquer custo o perdão com o nosso irmão, caso contrário viveremos nesse vale do Hinom, vale tenebroso. Complementa a idéia de que se não buscamos emergencialmente a reconciliação, “estamos sujeitos” (enocho - que significa também que “seremos constrangidos”) à Krisis = (separação, divisão, repartição) = à crise.

Concluindo



Sacrificar já não é possível, mas os pecados precisam ser perdoados, então para isso, devemos buscar a reconciliação. É uma proposta alternativa para expiação do pecado pós destruição do templo. Assim não seremos constrangidos à crise existencial da falta de Deus, ao vazio tenebroso representado metaforicamente pelo autor que cita, para isso, o vale do Hinom.

Deixar a oferta sobre o altar é secundário, nem é possível em Mateus, o que vem em primeiro lugar é a necessidade que temos de que os nossos vazios sejam preenchidos pela expiação do pecado mediante o poder de Jesus que nos ordena a reconciliação. Buscar a reconciliação com nosso próximo, buscar o perdão, é o método terapêutico pelo qual Jesus trata todas as nossas crises
O que você acha sobre isso? Interaja com essa postagem, deixe sua contribuição.
Abraço.

[1]Sociedade Bíblica do Brasil. (2003; 2 005). Almeida Revista e Atualizada - Com Números de Strong (Mt 5:26). Sociedade Bíblica do Brasil.